Cruzeiro respira: Dinenno sai e clube economiza milhões
O Cruzeiro conseguiu um importante alívio financeiro com a saída de Dinenno, que foi anunciado pelo São Paulo. Segundo apurou o Bolavip Brasil, o atacante recebia R$ 600 mil por mês, além do 13º salário, o que representava um custo alto para o clube mineiro. O valor chega até R$ 6 milhões com todos os encargos.
- Jardim manda recado sobre os jogadores do Cruzeiro
- Thiago Carpini desabafa em coletiva após Vitória x Cruzeiro
Com a transferência para o Tricolor Paulista, o Cruzeiro deixa de pagar os vencimentos do jogador até dezembro, economizando mais de R$ 4 milhões só em salários. O valor engloba salários e encargos trabalhistas, como o 13º, que pesariam na folha salarial nos próximos meses.
A diretoria celeste considerou a saída de Dinenno uma oportunidade para equilibrar as finanças. Além de aliviar o caixa, a liberação do jogador permite ao clube direcionar recursos para novos reforços na janela de transferências.

Chegada ao Cabuloso
Dinenno chegou ao Cruzeiro com status de reforço importante, mas enfrentou dificuldades para se firmar como titular. Problemas físicos e a forte concorrência no ataque limitaram suas participações em campo, o que influenciou na decisão da diretoria de negociar o atleta.

Dinenno abriu o jogo no Cruzeiro -Foto: Fernando Moreno/AGIF.
No São Paulo, o atacante espera reencontrar o bom futebol e recuperar o espaço que teve em outras agens de sua carreira. Já o Cruzeiro foca na reformulação do elenco para buscar melhores resultados no restante da temporada no Brasileirão Betano.
Saída do atacante
Com a saída de Dinenno, o clube mineiro tem mais fôlego para investir em outras posições, principalmente no ataque e no meio-campo. A economia feita com o salário do atacante é vista como estratégica para o planejamento financeiro.

Veja também
São Paulo fecha a contratação de Juan Dinenno após rescisão com o Cruzeiro
A diretoria ainda avalia novas saídas e chegadas para ajustar o elenco ao perfil desejado pelo técnico. A expectativa é de que mais negociações ocorram antes do fechamento da janela de transferências.